Contexto
What’s next: Innovation in Newspapers
“The death of a city is the death of the newspapers. Only vibrant and lively cities have and will continue to have healthy newspapers.”, Leo Bogart
Nos últimos dias tenho andado agarrado a este site/blog. Pela minha paixão pela profissão, pelo que me dá a conhecer e por aquilo que me vai ensinando. Em tempos de crise, e mesmo sabendo que a vida de um jornalista em Portugal é, actualmente, uma miragem, é reconfortante conhecer casos de sucesso, jornais que são capazes de ser originais nos nossos tempos. E depois, há o pensamento que atravessa o jornal diagonalmente: o bom jornalismo vende, o bom jornalismo tem sucesso. E esta frase aqui citada é paradigmática de outro aspecto que nunca tinha equacionado: a vida vende. Uma cidade, uma sociedade, um povo “morto” não lê jornais. Um mundo sem um modelo não lê jornais.
Mas um mundo com esperança e vida vende. Leiam este link. Desde quando não ouvia falar em jornais esgotados? Só mesmo a esperança de alguém que carrega em si a capacidade de transformar o mundo. De contrariar a crise. De nos tornar novamente sorridentes.
1 comentário
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Janeiro 14, 2009 às 6:19 am
Marta
Sim meu amigo. Os jornais talvez seja uma das principais frentes de combate contra a convergência natural dos meios de comunicação que estamos a presenciar. Mas eu cá, do que tenho lido e do que leio do trabalho da Vânia, os jornais podem aliar-se à Web e podem levar pessoas da Web a comprar o Jornal. Se a CBS conseguiu por pessoas a ver primeiro na Web e depois na Televisão, os jornais também conseguem.
É tudo uma questão de não estar contra mas juntar-se a eles.
Sim é tarde, sim estou acordada, sim estou com um palavreado de quem precisa de parar de dissertar :P